segunda-feira, 15 de abril de 2013

Aconchego do sorriso e a labuta do dia-a-dia!



Todos o dias pela manhãs por volta das 6h30 sinto-me feliz porque quando saúdo Júlia com um "Bom dia amorzinho do papai!" ela me devolve a saudação com um belíssimo sorriso banguela.

Às 07h Quando saio de casa para trabalhar e enfrentar 12km de transito fortalezense só consigo pensar nos versos do Geraldo Azevedo.


"Eu chorando pela estrada
 Mas o que eu posso fazer

 Trabalhar é minha sina
 Eu gosto mesmo é de ocê."


E as 17h só penso em sair correndo e trocar o corre-corre do dia agitado pelo doce aconchego de meu lar. Volto cantando Tim Maia.

"Fiquei esperando
  Prá te ver sorrindo
  Prá te ver cantando
  Quando a gente ama
  Não pensa em dinheiro
  Só se quer amar
  e jeito maneira
Não quero dinheiro
Quero amor sincero
Isto é que eu espero
Grito ao mundo inteiro
Não quero dinheiro
Eu só quero amar"

Obrigado meu precioso Senhor!

A guerra que destroi lares e a inocência

Hoje vi no site da Folha fotos da equipe de fotógrafos Rodrigo Abd, Manu Brabo, Narciso Contreras, Khalil Hamra e Muhammed Muheisen da agência Associated Press venceu  o Prêmio Pulitzer de fotografia na categoria melhor série fotográfica por sua cobertura do conflito armado na Síria, produzindo imagens impressionantes sob perigo extremo.

Três delas me marcaram muito:

1) A inocência da criança perdida no meio das armas.



2) Mais que uma casa, um lar destruído pelo horror da guerra.


3) A mãe que foge com seus filho em busca de refugio, longe de casa.



Que o Senhor conceda o Mundo bem melhor pra minha filha Júlia poder brincar! 


quinta-feira, 4 de abril de 2013

Amar, crescer e amadurecer


Quando somos crianças amamos nossos pais, pois os consideramos verdadeiros SUPER-HERÓIS, mas é quando nos tornamos adultos que somos convidados a amá-los mais ainda porque descobrimos que eles são tão somente humanos e sujeito a falhas como qualquer outra pessoa.

Pena que na adolescência para muito de nós tudo isso se torna bastante confuso para compreendermos e para muito de nossos pais é complicado entender este momento de ruptura de modelos que pelo qual esta fase nos causa.

Mas para toda estas coisas o Senhor estabeleceu o TEMPO, que é fundamental para trazer conciliação de nossas cofunções, mas para isso é preciso que permitamos que o amor vença a amargura . 


Nisto consiste a maturidade de saber separar "Eu gosto de você" do "Eu não gosto de determinado defeito que você carrega consigo". A maturidade nos convida a nos colocarmos no lugar do outro para tentar compreende-lo (EMPATIA) e ela nos leva amar o outro tal como é e também ter humildade e paciência para tentar se tornar uma pessoa melhor para aqueles a quem amamos.


Crescer é preciso!




P.S.: Enquanto escrevia estas linhas a trilha sonora que me vinha à mente é a musica "Pais e filhos" de Renato Russo, que posto aqui abaixo: